O Vale do T error

Antes dessa postagem sair eu a lí, escrevi e reescrevi umas quinze vezes. Acredito que já tenha, aqui, declarado a minha admiração por este personagem que, até certo momento, jurava ser real. Sherlock Holmes para mim é uma sumidade nos romances policiais, sobre seu autor e criador, não tenho nem palavras.

Quero deixar bem claro que minha crítica é, primeiro, para a editora Melhoramentos Pocket. Ganhei essa edição do livro em um amigo secreto no jornal em que trabalhava, se tivesse comprado juro que ia requerer meus direitos.

O livro não tem quebra correta de linhas. Ao mesmo tempo que um personagem está falando o outro já começa falar logo em seguida. A pontuação é péssima e a ortografia com erros primários. Olha que eu não sou a pessoa mais correta para corrigir ortografia de ninguém.


Quanto ao romance, confesso que achei meio fraco. O livro é dividido em duas partes. Na primeira, Holmes e Watson ajudam dois policiais a desvendar um crime e acabam descobrindo outro. Não sei se já peguei o jeito da escrita de Sir Artur Conan Doyle, mas eu desvendei o suspense, que sempre entendo apenas na última linha do livro, já no terceiro capítulo.

A segunda parte do livro conta a história original do Vale do Terror e se desenvolve até chegar ao crime cometido na mansão do senhor Douglas. Novos personagens, que cada vez se aproximam mais de nosso personagem principal. Pistas sem graças e meio que desconexas. Estou com dor no coração por ter que postar isso, mas...

Sir Artur Conan Doyle, por favor, não se revire no túmulo. Holmes, ainda bem que você não existe, senão ia ter que revelar o meu assassinato. Será que vou cometer um suicídio após receber o primeiro comentário sobre esse meu post vergonhoso?
#medo.

Vou começar, daqui uns dez minutos, a ler As Aventuras de Sherlock Holmes. Desejem-me sorte.
P.S: os erros ao longo do post são uma homenagem singela à editora em questão. Desculpe.

0 comentários: