Cem anos de Solidão.

Uma obra perfeita de Gabriel García Márquez que ganhou o prêmio Nobel de Literatura e que encantou a milhares de pessoas pelo mundo.
Em Cem anos de Solidão a peça chave da narrativa é a solidão. Por meio dela, milhares de personagens, que nunca são perdidas no tempo ou confundidas com outras aparecem, dão suas contribuições para a "peça" e morrem, de forma trágica, milagrosa ou simplesmente para cumprir uma promessa.
Uma dessas personagens é José Arcadio Buendía, o fundador de Macondo e visionário de muitos inventos que não deu conta de provar antes que o descem como louco.
Me apaixonei por ele e por suas ideias.
Pensei que o nome do livro "Cem anos de Solidão" seria baseado em seu personagem, que veria todas as pessoas a sua volta morrerem e acabaria vivendo 100 anos no mais absoluto silêncio das trevas.
Não, não foi o que aconteceu. Morreu logo depois de ter sido dado como louco.

A guerra de Clara.

Fiquei a par da história de Clara quando ví a propaganda do livro na revista Piauí e resolvi entrar no minisite e ver a sinopse.
Quando ví que se tratava de uma história real, não como as do Khaled, que são lindas, mas fictícias, pedi o livro para experimentar a sensação de estar na guerra.

Pois é, eu participei da guerra de Clara.

O livro conta a história de Clara Kramer, uma personagem real, que viveu as atrocidades do Holocausto. O cenário é real. As bombas. Os mortos. A dor.
Seu salvador, Beck, também é real.

Assim como "O diário de Anne Frank", "A guerra de Clara" também é um diário, mas como uma sutíl diferença.