O Tigre Branco.

Gosto muito das coisas que são diferentes, por conta disso, não sou do tipo de pessoa que se interessa pela Veja. Sim, dou uma passada de olhos, mais leio mesmo a Piauí, a Bravo!
E foi ai, não me lembro bem ao certo em qual das duas que descobri "O Tigre Branco".
Um mini livro veio acompanhando a revista em questão (aquela que eu esquecei qual seria) trazendo o primeiro capítulo do livro.

Eu quero este livro pra minha coleção. Mas...
Não dou, não empresto e não, não adianta. Não, já disse.

O livro conta a história de um tranqueira indiano de marca maior, que, após ter feito inúmeras coisas boas (visando melhorias para ele) e ruins (para o patrão, visando também coisas para seu próprio benefício), encontra seu rosto em um anúncio policial.

Ensaio sobre a cegueira.

Ainda não tinha lido um livro tão cheio de mensagens "subliminares" como este.
Saramago é capaz de prender a atenção do leitor sem nem mesmo o leitor perceber e se dar conta.
Eu, que não fui muito esperta, percebi isso no último suspiro, que calhou a vir bem na última página do livro, junto com o último ponto final.
Vamos parar de falar de último?

Não, ainda não.

Pense que este é seu último minuto de visão. O que faria com ele?
Depois disso, feito ou não, você se afunda por completo, da cabeça aos pés, em uma imensidão branca sem fim.

O velho e o mar.

Ernest Hemingway descreve de forma cativante e embaçada a história de persistência de um velho, amigo do mar.
Este velho ensinou a um menino, aos cinco anos de idade, a importância do mar, do pescar, e muito sobre respeito.
Este menino, por pedido dos pais, passa a pescar em outro barco, um barco de sorte, segundo o velho Santiago.
Os dois, apesar disso, continuam amigos, fiéis, uma ao outro.

Depois de quase noventas dias indo ao mar sem trazer nenhum peixe, o velho se prepara para a sua saida.
Pede ao menino que traga um bilhete com o número oitente e cinco e avisa que está indo para o largo.
O velho sai para o alto mar ainda sob a luz da lua, remando seu pequeno barco.
Arma as suas varas, cada uma a um lado do seu barco, com iscas e profundidades diferenciadas, para tentar pescar diferentes tipos de peixes.
O velho espera, o sol nasce e ele começa a ver as outras embarcações, que começam a ficar cada vez menores, pois continua a sua remada em direção ao largo.

O mar de monstros.

Percy teve um ano extremamente tranquilo.
Nada de mostros disfarçados de velhinha na beira da estrada ou Minotauros para atrapalhar seu caminho.
Sua tranquilidade, por outro lado, acabou assim que nosso amigo semi-deus acordou na última manhã em sua casa, no último dia de aula. Uma sombra na janela chamou a sua atenção, uma voz no corredor da escola e alguns meninos estranhos. E como seu amigo grandão disse, também havia um cheiro estranho.
Surpresa: uma simples brincadeira de queimado com os amigos se transforma em uma batalha de vida e morte com grandalhões famintos.
Dali, ele, seu novo amigo Tyson e sua velha e conhecida amiga Annabeth saem e literalmente voam para o Acampamento, em um taxi muito louco, com motoristas mais loucas ainda, onde as coisas não andam bem.
A árvore de Thalia, que protegia o lugar estava envenenada e o lugar estava correndo sérios perigos. Monstros tentavam acabar com a paz e segurança do local, Percy e Annabeth não estavam dispostos a deixar que isso acontecesse.